domingo, 20 de novembro de 2016

CICLO CONFERENCIAS SOBRE ARTE PORTUGUESA

Decorreu entre os meses de setembro outubro e novembro o II Ciclo de Conferencias sobre a Arte Portuguesa no Teatro Viriato organizado pela Camara Municipal de Viseu e uma coordenação científica de Dalila Rodrigues. As melhores conferências foram em 27 de setembro sobre o Museu Grão Vasco sendo conferencistas Simonetta Luz Afonso o arquiteto Eduardo Souto Moura e Dalila Rodrigues e outra no dia 7 de Novembro subordinada ao tema auto representação na arte Portuguesa de Delfim Sardo.
Nota publicada com nº 27 no Caderno Notas para a a Historia de Pascoal (CNHP)em 17 novembro 2016

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

ARQUIVO HISTORICO DA IRMANDADE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DE PASCOAL

Em colaboração com a mesa da Irmandade Nossa Senhora dos Prazeres de Pascoal, estou a organizar o arquivo histórico que abrange um horizonte temporal do século XVIII ao século XXI. O arquivo histórico da Irmandade Nossa Senhora dos Prazeres de Pascoal é constituído por livros, pastas e blocos de recibos da cobrança dos alfabetos (designação dada ao pagamento da quota anual) que já estão fora de uso, fora do ativo, que deixaram de ser utilizados. A organização é feita com as seguintes regras: • Os documentos ao serem incorporados no arquivo são registados no livro de registo do arquivo histórico a partir do número 001 de acordo com a data de entrada. • Por assuntos como: assentos, atas, estatutos contas, óbitos ou outros. • Registo da data de início de utilização e data fim de utilização do livro ou pasta. Do inventário realizado em 09-11-2016 constam os seguintes documentos: Numero Assunto Data Inicio Data Fim /////////////////////////// 006 Livro de atas 23-03-1932 a 01-01-1975 ///////////// 007 Livro de atas 08-12-1976 a 06-12-2012///////////// 002 Livro de alfabetos 1968 a 1983////////////////// 003 Livro de alfabetos 1984 a 1996//////////////// 004 Livro de alfabetos 1996 a 2011/////////////////// 005 Livro de alfabetos 2011 a 2014//////////////// 001 Livro de assentos 1798 a 1973//////////////// 008 Livro de contas 1897 a 1980////////////////// 009 Livro de contas 1968 a 2006/////////////////// 010 Livros de estatutos 1907////////////////// 011 Pasta com os estatutos 1941////////////////// 012 Livro com estatutos 1945/////////////////// 013 Livro de registo óbitos 1908///////////////// 014 Pasta com documentos avulsos 2014/////////////// Nota final esta organização tem como objetivo possibilitar uma fácil consulta e também uma fácil incorporação de documentos nos próximos anos. A título de exemplo o livro dos alfabetos em 2016 deixou de ser manuscrito e passou a ser computorizado e por anos, assim quando for incorporado em 2017 terá o número 015 será incluído no assunto - alfabetos com a data início 01-01-2016 e fim 31-12-2016.//////////////////////////////////// Nota publicada no caderno de notas para uma historia de Pascoal com o numero 24 em 09 Novembro 2016

domingo, 30 de outubro de 2016

JOGOS TRADICIONAIS - JOGO MALHA

/////// Realizou-se no dia 30 de Outubro de 2016 um torneio da malha organizado por a Associação Cultural Recreativa e Social de Pascoal com um lanche convívio no final do torneio conforme a fotografias mostram. O jogo tradicional da malha joga-se com quatro jogadores fazendo equipas de dois que jogam duas malhas de ferro a ver quem fica mais perto do pino que dista cerca de mais ou menos quinze metros. A equipa que ficar mais perto ganha três pontos e a que tombar o pinho ganha seis pontos o jogo termina quando uma equipa perfizer trinta pontos. Este jogo é muito popular em Pascoal o prémio é sempre uns bons copos de vinho do Dão por cada vitoria.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

CEMITÉRIO DE ABRAVESES COMEMORA 150 ANOS EM 2016

O cemitério de Abraveses, comemora 150 anos de utilização em 2016 a primeira sepultura aconteceu a 27 de Outubro de 1866. Ao longo dos últimos cento e cinquenta anos é local de sepultura para os habitantes de Abraveses, Povoa de Abraveses, Santo Estêvão e Pascoal entre 1866 a 1992. A necessidade de um cemitério em Abraveses, obrigatório por lei desde 18 de Setembro de 1844, além da obrigação legal a pressão social tornou urgente a construção em Abraveses no ano de 1866 como se pode constatar através da consulta dos registos de óbitos da paróquia de Abraveses.////////////////////////////////////// 1. Entre os dias 01/01/1866 e o dia 27/10/1866 faleceram em Abraveses 9 cidadãos que foram sepultados nos seguintes locais – Capela de Pascoal -3; Igreja de Abraveses – 2; Capela Esculca – 2; Capela de Orgens – 1; cemitério de Viseu – 1.////////////////////////////////////////////////////////////// 2. Ainda com mais pormenor nos meses de Julho, Agosto, Setembro e Outubro (até ao dia 27) que antecederam a utilização do cemitério de Abraveses, nenhum dos cidadãos falecidos em Abraveses foi sepultado em Abraveses. Dos 6 falecidos em Abraveses, 3 foram sepultados na Capela de Pascoal; 2 na Capela da Esculca; 1 no cemitério de Viseu. (1)//////////////////////////////////////////////////// A pressão social para a construção do cemitério de Abraveses foi enorme pois uma localidade como Abraveses habituada a que os seus cidadãos ficassem sepultados no local de residência vê-los sepultar fora de Abraveses deve ter sido uma situação difícil de gerir. A primeira sepultura no cemitério de Abraveses ocorreu em 27/10/1866 e foi de um cidadão de Abraveses a consulta dos registos de óbitos diz-nos ainda que a primeira sepultura de um cidadão de Pascoal ocorreu em 01/12/1866 e a primeira de um cidadão da Povoa de Abraveses ocorreu em 06/03/1867. As restantes localidades pertencentes a paroquia de Abraveses em 1866 como: Moure de Carvalhal construiu-se cemitério em 12/12/1866 e Santiago e Esculca construiu-se cemitério em 11 Março 1867. Em anexo segue
-se cópias do livro de registo nº 31 de óbitos da paróquia de Abraveses do ano 1866.///////////////////////////////////////////// Texto publicado no Caderno de Notas para a Historia de Pascoal Vol. VI em 24 Outubro 2016 //////////////////////////////////////////////////////// (1) – Almeida, Delfim Carlos Rodrigues de – Cemitérios da Freguesia de Abraveses entre 1857 a 1992 – computorizado, Pascoal 1994

terça-feira, 11 de outubro de 2016

ESTATUTOS DE 1941 DA IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DE PASCOAL

ESTATUTOS DE 1941 DA IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DE PASCOAL Os estatutos em vigor na Irmandade de Nossa Senhora dos Prazeres de Pascoal datam de agosto de 1941. É um manuscrito constituído por o alvará do Bispo de Viseu Dom José da Cruz Moreira Pinto, pelos estatutos e pelo regulamento privativo num conjunto de 21 uma folhas numeradas e rubricadas pelo cónego Lufinha em representação do Bispo de Viseu. Destes estatutos de 1941 existia uma versão impressa em tipografia e da qual existe uma cópia no Arquivo Contemporâneo para Historia de Pascoal (ACHP). Tive o cuidado de comparar as duas versões a impressa com a manuscrita e são iguais. Segue-se uma cópia digitalizada do alvará, da primeira pagina dos estatutos e do regulamento privativo./////////////////////////////////////////////////// Nota 22 do Caderno de Notas para Historia de Pascoal - Pascoal 8 Outubro 2016

LIVRO DE ASSENTOS DA IRMANDADE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DE PASCOAL DE 1798 A 1973 - APÊNDICE COM IMAGENS

O texto que escrevi originalmente em 1992 e com uma nova edição em 2013 – LIVROS FORA DO ACTIVO DA IRMANDADE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DE PASCOAL ENTRE 1798 E 1980, deveria ter tido estas imagens do livro de assentos com inicio em 1798 e fim em 1973 para tornar o trabalho mais completo mas a falta de domínio da tecnologia impediu a sua publicação. Já no ano de 1992 entendi que as imagens eram importantes e necessárias para melhor compreender o livro de assentos de 1798 onde se registam as entradas dos irmãos da Irmandade Nossa Senhora dos Prazeres de Pascoal e como tal fiz menção das mesmas através das notas explicativas numero 18,19,20 e de transcrição integral do texto dos assentos.//////////////Nota nº 20 do Caderno de Notas para a Historia de Pascoal em 4/10/2016

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

NOVA TECNOLOGIA - SCANER MOVEL

Testei hoje com sucesso uma nova tecnologia de scâner móvel através do telemóvel para documentos ou livros que não podem sair do sitio original e para a qual tive a ajuda da minha filha Joana Raquel Ferreira de Almeida que arranjou a aplicação e me ensinou a funcionar com ela. O livro onde testei esta nova técnica é o “Livro de Assentos da Irmandade Nossa Senhora do Prazeres de 1798”. Este livro foi escriturado entre os anos de 1798 e o ano de 1973, durante cento e setenta e cinco anos. Este livro já tinha sido consultado por mim em 1992 e deu origem a um trabalho escrito – LIVROS FORA DO ACTIVO DA IRMANDADE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES DE PASCOAL ENTRE 1798 E 1980 – CONTRIBUIÇÕES PARA O SEU ESTUDO” que teve uma segunda versão em 2013. Neste dois momentos 1992 e 2013 a tecnologia já existia mas eu ainda não a dominava. Uma nova tecnologia ao serviço da história. Imagem teste.////////////////////////////////////////////Nota nº 19 publicada no caderno de notas para a historia de Pascoal volume VI em 04-10-2015

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

BANDEIRA FESTAS DE PASCOAL - NOVA BANDEIRA

Ocorreu um encontro na Pastelaria Pascoal, em Pascoal na recta da estrada nacional - 16 também conhecida por os mais antigos por recta da “Rola”, entre a D. Isabel Couto Loureiro (a partir de agora designada por Belita Loureiro) que estava acompanhada por a sua irmã D. Gracinda Loureiro e Delfim C. R. Almeida; Fernando R. Ferreira, Abílio M. Almeida para conhecermos a nova bandeira das festas de Pascoal. ||||||||||||||||||||||||||||||||||||| A nova bandeira foi confeccionada por a D. Belita Loureiro que a vai oferecer ao povo de Pascoal de onde é natural mas residente em Lisboa. ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| Foi combinado entre os presentes que a bandeira será entregue numa cerimónia pública a realizar no mês de março de 2017 por ocasião das comemorações do sexagésimo aniversário da bandeira das festas de Pascoal (1957-2017). ||||||||||||||| A nova bandeira das festas de Pascoal é bonita digna de quem a criou (Belita Loureiro) e do povo que a vai receber Pascoal.|||||||||||||||||||||||||||||||||||||| Em breve haverá mais novidades.||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| Publicado no Caderno de Notas para a Historia de Pascoal - (CNHP)- volume VI - nota 18 em 19 Setembro 2016

NOTAS DE LEITURA DO LIVRO "A HISTORIA DA DIOCESE DE VISEU - VOLUME 1

A história da Diocese de Viseu é uma obra constituída por de três volumes que tem a coordenação científica do Dr. José Pedro Paiva, edição da Imprensa Universitária de Coimbra editados no ano de 2016 a pedido do bispo de Viseu D. Ilídio Leandro.|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| Da leitura do primeiro volume, e que desde já agradeço a amável cedência para leitura do amigo Paulo Galveias, retirei muitas notas de interesse para a história de Pascoal em particular sobre o Convento de São Francisco do Monte, Pascoal, Abraveses e São Martinho de Orgens: Na página 61 – uma nota sobre o Convento São Francisco do Monte que fala da sua importância no contexto da diocese de Viseu. Na página 108 – uma nota sobre a igreja de Rotar no período românico. Na página 135 – uma nota sobre o Convento São Francisco do Monte, que fala sobre as pinturas atribuídas a Grão Vasco no convento. Na página 148 – uma nota sobre os enterramentos dentro das igrejas. Na página 156 – Uma nota sobre a Bula do papa Pascoal II em 1109. Na página 310 – Uma nota sobre propriedades da Ordem do Templo (mais tarde ordem de Cristo) em Abraveses. Na página 319 – Uma nota sobre a localidade de São Martinho de Orgens que pagava foros ao mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Nas páginas 349 e 350 – Notas sobre o Convento de São Francisco do Monte. Na página 406 – Uma nota sobre a sepultura dos residentes na paróquia da Sé de Viseu. Nas páginas 414 e 415 – Notas sobre Pascoal e a sua pertença a diocese de Viseu. Nas páginas 502, 503, 504, 505, 506, 507, 508 e 509 – Notas sobre os enterramentos nas igrejas e outros espaços. Nas páginas 548,549,550,551 e 584 – Notas sobre o Convento São Francisco do Monte. |||||||||||||||| O livro é muito denso e compacto com mais de seiscentas páginas e de difícil leitura pois cada capítulo mesmo partes de capítulos são escritos por autores diferentes. |||||||||||||||||||||||||| Foi um longa jornada mas a vontade de conhecer melhor a história da diocese de Viseu foi mais forte e completou-se a sua leitura completa e ainda resta vontade e coragem para os outros dois volumes.||||||||||||||||||||||||||| Publicado no Caderno de Notas para a Historia de Pascoal (CNHP) -volume VI, nota 17 em 18 de Setembro 2016

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

CONVENTO SÃO FRANCISCO DO MONTE

A leitura do Álbum Viziense – jornal literário e artístico que se publicou em Viseu entre os anos de 1884 a 1886 sob a direção artística do pintor visiense Almeida e Silva, permitiu tirar uma nota bibliográfica e uma belo desenho sobre o Convento de São Francisco do Monte em São Martinho de Orgens na freguesia de Orgens no seculo XIX com interesse para a história de Pascoal. A nota está no Álbum Viziense de Agosto 1884 no número 4 na página 31 que contem um desenho da entrada do Convento de São Francisco do Monte da autoria do pintor Almeida e Silva. Mais uma amável cedência para leitura do livro Álbum Viziense da biblioteca particular do amigo Paulo Galveias. Parte da referencia nº 16 do Caderno de Notas para a historia de Pascoal volume VI no dia 15 Agosto 2016

domingo, 7 de agosto de 2016

BANDA FILARMONICA PASCOALENSE - FOTOGRAFIA

A página do facebook – Pascoal Historia e Cultura – que tem como administradores Delfim Almeida e Fernando R. Ferreira, publicou uma fotografia da Banda Filarmónica Pascoalense cujo proprietário e maestro foi o senhor Albano Almeida Ferreira e quem consegui a fotografia junto dos familiares do maestro foi o Fernando R. Ferreira. Um bom trabalho de investigação sobre a história de Pascoal do Fernando R. Ferreira. Ao longo dos anos (desde 1983) procurei ver e ter uma fotografia da Banda Filarmónica Pascoalense. Procurei junto de parte da família e consegui algumas fotografias mas não a da banda não consegui. A Banda Filarmonica Pascoal mereceu da minha parte no trabalho – Monografia de Pascoal uma referência no capítulo da cultura. Nessa referencia falo sobre a banda e o seu maestro. A banda filarmónica Pascoalense existiu desde o final dos anos 40 até aos anos 60 do seculo XX. Nesse texto são explicados os motivos porque a banda acabou. A banda foi um ex-libris de Pascoal e ainda há muitos músicos e outras pessoas que conheceram e ouviram tocar a banda de Pascoal que também era conhecida por a banda do Albano.
Fotografia da banda filarmónica Pascoalense no final dos anos 50 do seculo XX em Abraveses. /////////////////////////// publicado no Caderno de notas para a historia de Pascoal volume VI - Pascoal, 02 Agosto 2016

quarta-feira, 27 de julho de 2016

FESTA DE PASCOAL 2016 - EXPOSIÇÃO A MARCHA AO LONGO DOS TEMPOS

FESTA DE PASCOAL 2016 – EXPOSIÇÃO A MARCHA AO LONGO DOS TEMPOS //////// Durante a festa de Pascoal 2016 esteve exposta ao público uma exposição intitulada A Marcha de Pascoal ao longo dos tempos uma organização de Delfim Almeida e Fernando Ferreira (FeRoFe) com o apoio económico da Comissão de Festas de Pascoal 2016. Era constituída por doze fotografias de grande tamanho que vou passar a mostrar:
Foto da Marcha em 1957
Fotografia da Marcha de 1957 – com a bandeira velha
Fotografia do largo da Capela com coreto onde se realizou a festa de Pascoal até ao 1984.
Marcha no ano 1976
Marcha no ano 1976
Marcha no ano de 1976
Marcha ano 1976
Marcha no ano de 1985
Marcha no ano 1985
Marcha no ano de 1985
Marcha ano 1996
Jogo de Futebol solteiros – casados no ano de 1996 Foi assim a exposição no recinto da festa de Pascoal 2016 que muito agradou aos Pascoalenses em geral. As fotografias pertencem ao arquivo da pagina no facebook - Pascoal historia e cultura /////////Nota retirada do Caderno notas para a historia de Pascoal - Vol. VI ///////Pascoal, 27 de Julho 2016

FESTA DO POVO DE PASCOAL 2016

FESTA DO POVO DE PASCOAL - 2016 ////// A festa do povo de Pascoal 2016 marcou o recomeço da festa de Pascoal depois de um interregno de 10 anos (entre os anos de 2006 e 2015) não houve festa em Pascoal. O fim do longo inverno sem festa do povo de Pascoal foi obra de um conjunto de Pascoalenses que merecem ser destacados por ordem alfabética: Almiro Almeida; Alfredo Ferreira; Bruno Fernandes; Carina Ferreira; Delfim Almeida; Flávio Filipe; Jorge Paulo Almeida; José Lopes; Nuno Figueiredo; Paulo Fernandes; Ricardo Balula; Rui Balula; Rui Fernandes; Tiago Santos. Bravos Pascoalenses que ficam para a história de Pascoal por terem ariscado ousar fazer a festa de Pascoal 2016, com o nome de Comissão de Festas de Pascoal 2016. Durante a festa de Pascoal esteve presente uma exposição de onze fotografias antigas em tamanho grande intitulada “ A marcha de Pascoal ao longo dos tempos” organizada pelos administradores da página no facebook Pascoal historia e cultura – Delfim Almeida e Fernando Ferreira (FeRoFe). Teve muitas visitas e muitos elogios. Realizou-se na segunda-feira a marcha com a oferta da sardinha pela comissão de festas de Pascoal 2016 e muita animação.
Local onde se realizou a festa do povo de Pascoal no ano 2016 no Outeiro das Canadas em Pascoal. Fotografo Delfim Almeida
Bar no recinto das festas onde estiveram em exposição as bandeiras a nova do povo de Pascoal e a velha do cavaleiro que abria a marcha de Pascoal. – Fotografo Carlos Jesus
Marcha de Pascoal 2016 momento de assar a sardinha oferecida pela comissão de festas de Pascoal 2016. Fotografo Carlos Jesus
Momento do convívio na marcha 2016. – Fotografia Carlos Jesus
Marcha de Pascoal 2016. – Fotografias de Carlos Jesus Pascoal viveu quatro dias cheios de alegria 15,16,17,18 de Julho de 2016. Nota publicada no Caderno de Notas para a historia de Pascoal vol. - VI -----Pascoal, 19 de julho 2016

BANDEIRA VELHA DA MARCHA DE PASCOAL

BANDEIRA VELHA DA MARCHA DE PASCOAL - A bandeira designada por bandeira velha da marcha de Pascoal propriedade dos herdeiros de Aníbal Almeida e cedida pelo seu filho Firmino Ramos de Almeida vai ser exibida publicamente na festa do povo de Pascoal de 2016. A bandeira velha da marcha de Pascoal está em muito mau estado de conservação.
Fotografia da bandeira velha da marcha de Pascoal
Fotografia da bandeira velha da marcha de Pascoal com o seu proprietário Aníbal de Almeida ao centro ladeado do lado esquerdo Gracinda Loureiro e do lado direito de Isabel Loureiro. A bandeira velha só tem uma face e normalmente ia na marcha no cavalo que abria a marcha de Pascoal. Esta bandeira merece e vai ter um grande restauro. Um raridade recuperada de uma casa particular para que todos os Pascoalenses a possam admirar. fotografias Arquivo da pagina do facebook - Pascoal historia e Cultura Publicado no Caderno de Notas para a Historia de Pascoal vol. VI - Pascoal, 12 de Julho 2016

BANDEIRA DA FESTA DO POVO DE PASCOAL - HISTORIAS 2

BANDEIRA DA FESTA DO POVO DE PASCOAL – historias 2 A bandeira das festas do povo de Pascoal foi objeto de recuperação. O pano da bandeira foi recuperado e foi colocado um novo pau para transportar a bandeira que foi oferta do empresário carpintaria natural de Pascoal da firma “Marques & Silva, Lda.
A fotografia mostra Emília Almeida a recuperar a bandeira da festa do povo de Pascoal.
Fotografia da bandeira depois de recuperada. Fotografias de Delfim Almeida Nota publicada no Caderno de Notas para a historia de Pascoal Vol- VI Pascoal 11 de Julho 2016

quarta-feira, 20 de julho de 2016

BANDEIRA DA FESTA DO POVO DE PASCOAL - Historia (1)

Tive o privilégio de me encontrar e conversar com a senhora dona Isabel Couto Loureiro a partir de agora designada por Belita como gosta que a chamem nascida em Pascoal no ano de 1939 e residente em Lisboa com profissão de professora do primeiro ciclo. A conversa teve a companhia do Fernando Rodrigues Ferreira que gravou e fotografou o encontro. O motivo do encontro foi saber de histórias da Bandeira das festas do povo de Pascoal pois no ano de 1957 foi a dona Belita quem desenhou e costurou a bandeira das festas do povo de Pascoal. Das muitas perguntas que lhe foram feitas uma delas foi o porque da criação da bandeira e o seu contexto. Respondeu que a bandeira foi feita para a marcha de Pascoal por ocasião das festas de Pascoal no ano de 1957 e que a marcha nesse ano foi longa de Pascoal a Abraveses, Santo Estevão, Orgens e Quintela de Orgens. A bandeira foi feita por iniciativa do Sr. Aníbal Almeida. A dona Belita ofereceu duas fotografias inéditas sobre a marcha de Pascoal e sobre a bandeira que são as seguintes: Fotografia marcha de Pascoal no Alto de Abraveses em 1957 com as seguintes pessoas: em cima do cavalo Dona Belita; a conduzir o cavalo o senhor Agostinho de Almeida; do lado esquerdo do cavalo o senhor Daniel Martins que comandava a marcha e do lado direito a dona Maria Coutinho atrás do cavalo os marchantes.
Fotografia da bandeira- ao centro o senhor Aníbal Almeida; do lado esquerdo a dona Gracinda Loureiro e do lado direito a dona Belita. Esta fotografias foram oferecidas por dona Belita e vou guarda-las no arquivo fotográfico de Pascoal. A bandeira tem mais historias que em breve se contaram. Nota publicada no Caderno de Notas para a historia de Pascoal em 15 de Junho 2016 mas só agora divulgado porque houve um entendimento para não as divulgar antes da festa Pascoal 2016.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

BANDEIRA DAS FESTAS DE PASCOAL

A bandeira das festas do povo de Pascoal vai ser recuperada. Sem ser exibida á mais de dez anos pois as festas de Pascoal não se realizaram entre 2006 e 2016. Guardada em casa particular vai ser recuperada para exibir e desfilar nas festas do povo de Pascoal nos dias 15,16,17,18 de Julho de 2016. A bandeira tem a data de 1967 e muitas historias sobre ela há para contar,
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Estas imagem mostram a bandeira antes da recuperação

terça-feira, 24 de maio de 2016

CONGRESSO SOBRE ALMEIDA MOREIRA

Decorreu em Viseu nos dias 18, 19, 20 de Maio 2016 um congresso sobre a figura de Almeida Moreira. Participei no congresso durante os três dias o primeiro decorreu no Museu Grão Vasco e os restantes na Escola Superior de Educação de Viseu. Devo destacar duas das conferencias a de Raquel Henriques da Silva que frisou que Almeida Moreira teve o sonho de juntar as pinturas de Grão Vasco de Lamego no Museu Grão Vasco em Viseu em 1916 a oposição das elites de Lamego que não permitiu levou a criação do Museu de Lamego no ano de 1917. A outra conferencia que mereceu destaque foi a Luís Fernandes que analisou a vida de Almeida Moreira de 1873 a 1934. A vida de Almeida Moreira atravessou três regimes políticos muito diferentes a Monarquia (1873 a 1910), a primeira Republica (1910 a 1926), a segunda República de (1926 a 1934)conseguindo realizar na cidade de Viseu uma obra cultural digna de elogio.
O congresso passou um pouco ao lado da personalidade mandona e militarista do quero posso e mando do Almeida Moreira. Em minha opinião esta não abordagem da faceta de Almeida Moreira foi propositada. Um viseense que conheça um pouco da historia da sua cidade sabe que Almeida Moreira teve varias polémicas com o historiador e arqueólogo José Coelho e o pintor Almeida e Silva entre outros e até com a hierarquia da igreja durante a sua vida. Almeida Moreira foi uma personalidade que como agente cultural fez de Viseu um jardim como gostava de auto-elogiar mas tinha um relação difícil com os restantes agentes culturais de Viseu do seu tempo. Foram dias cheios de historia e historias sobre Almeida Moreira e os séculos XIX e XX em Viseu. Uma palavra de elogio para a organização na pessoa do Rui Macário.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

CONFERENCIA SOBRE OBRAS PRIMAS DA ARTE PORTUGUESA

Teve inicio no dia 10 de Maio no Teatro Viriato em Viseu o ciclo de conferencias sobre as obras primas da arte Portuguesa, organizado pela Câmara Municipal de Viseu e coordenado por Dra. Dalila Carvalho. A primeira conferencista foi a Dra. Maria Lurdes Craveiro que versou o tema da arquitectura.Estive entre o muito publico presente e gostei, foi muita explicita e concisa daria um "muito bom" para a conferencista que não conhecia e passeia a admirar. A proxima conferencia será no dia 17 versando o tema da pintura.

terça-feira, 10 de maio de 2016

VISITA DO BISPO DE VISEU A PAROQUIA DE ABRAVESES E EM PARTICULAR A PASCOAL

Durante a visita pastoral que realizou a paroquia de Abraveses o bispo Dom Ilidio Leandro visitou a localidade de Pascoal e para recordar publicam-se algu
mas fotografias da autoria de Fernando Rodrigues Ferreira. ///////////////////////////////////////////////// Legendas das fotografias: //////////////////////////Fotografia 1 de (cima para baixo)- Saudação das crianças de Pascoal ao senhor bispo. /////////////////////Fotografia 2 bispo Dom Ilidio dentro da igreja de Pascoal./////////////////////////////////// Fotografia 3 Pároco Abraveses António Henrique, bispo dom Ilidio Leandro e pároco Marco secretario do senhor bispo durante a missa na igreja de Pascoal////////////////////////////////Fotografia 4 passadeira de flores em frente a igreja de Pascoal./////////////////////////////// Fotografia 5 a Irmandade Nossa Senhora dos Prazeres de Pascoal em formatura na recepção ao senhor bispo. Mais fotografias e videos desta visita na pagina do facebook - Pascoal historia e cultura - visitem-na - Delfim Almeida

sexta-feira, 6 de maio de 2016

VISITA DO BISPO DE VISEU D. ILIDIO LEANDRO A PAROQUIA DE ABRAVESES

O Bispo de Viseu Dom Ilídio Leandro de 2 a 8 Maio 2016 realiza uma visita pastoral a paroquia de Abraveses. Da extensa agenda deve destacar-se o dia 3 de Maio quando se deslocou a localidade de Pascoal e em frente da Igreja foi acolhido com muita alegria pela população de Pascoal. Nesse mesmo dia (3 Maio) deslocou-se o bispo de Viseu ao monte de Santa Luzia. Estive no monte Santa Luzia a fazer o acolhimento junto com mais uma dezena de Pascoalenses incluindo o fotografo Fernando R. Ferreira que me tirou uma fotografia
em frente a capela Santa Luzia do Alto para mais tarde recordar. Quando o fotografo colocar mais fotografias publica-las-ei neste blogue.

domingo, 17 de abril de 2016

PARTICIPAÇÃO NO CONGRESSO DO IMPERIO AO REINO

Decorreu em Viseu no Teatro Viriato o congresso de arqueologia e historia subordinado ao lema do Império ao Reino do século IV a XI nos dias 13 a 15 de Abril versando sobre a tempo que vai o fim do império Romana até o inicio do reino de Portugal. Inscrevi-me participei e tive a companhia sempre agradável do amigo Paulo Galveias. Dos mais diversos congressista devo salientar ter conhecido pessoal a lenda da historia medieval Portuguesa o Dr. José Matoso, devo ainda destacar a Dr. Catarina Tente na qualidade de oradora e como organizadora do congresso que teve conferencistas Portugueses, muitos espanhóis e ingleses. Retirei muitas notas das conferencias que ouvi. Gostei da conferencias e da organização foi muito bom. Uma ultima nota o poder politico (neste caso a Câmara Municipal de Viseu) apostou muito em ser apresentada uma nova teoria para a Cava de Viriato devido as escavações ai efectuadas por Catarina Tente mas da sua conferencia não saíram novas interpretações mas muitas duvidas.
Pascoal, 17 Abril 2016

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Notas de leitura da monografia de Bodiosa - aditamento

Este aditamento é só para voltar a publicar a imagem que ficou invertida.///////////////////////////////// Pascoal 14 Março 2014 /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// Delfim Almeida

Notas de Leitura da monografia de Bodiosa

Terminei a leitura do livro "Bodiosa- historia,patrimonio e tradições" da autoria de Jorge Adolfo Meneses Marques e de Ruben Filipe Marques e Maria Fátima Eusébio edição da Junta de Freguesia de Bodiosa, Viseu 2013 que me chegou pela mão amiga do Paulo Galveias. Gostei da forma como está escrito, embora certos temas estejam demasiado explicados quase parecendo um manual escolar. Um bom livro que gostei muito de ler. Retirei varias notas que penso serem úteis para o roteiro bibliográfico para a historia de Pascoal que vão ficar em anexo a este apontamento. As notas sãp da pagina 24 sobre o monte Santa Luzia; na pag. 31 sobre a estrada romana que passa em Pascoal; na pag. 76 sobre a tentativa de golpe contra a republica em 1913 onde aparece o padre de Abraveses; na pag. 195 sobre o mestre entalhador Fancisco Lopes Matos. ver imagens digitalizadas em anexo. Pascoal, 14 Março 2016
Delfim Almeida