quarta-feira, 6 de setembro de 2017

NOTAS DE LEITURA DO LIVRO "GUIA DA CIDADE DE VISEU"

A leitura do livro Guia da Cidade de Viseu – editado pela Comissão Iniciativa e Turismo de Viseu no ano de 1931 foi uma agradável surpresa que permitiu uma viagem pela cidade na década de 30 do seculo XX.A viagem através da leitura do guia da cidade de Viseu de 1931 permitiu encontrar uma cidade com muitas diferenças em relação a cidade de Viseu que hoje conhece-mos. Inicia-se a viagem no largo da Sé, o edifício conhecido por paço dos Três Escalões hoje ocupado pela totalidade pelo Museu nacional Grão Vasco á época era ocupado pelo Governo Civil, pela Biblioteca Municipal, Junta Geral e um pequena parte pelo museu que tinha outra parte no coro da Sé e o cruzeiro que hoje está no meio do largo estava á época a uma ponta junto a saída para a praça D. Duarte que em 1931 se designava praça de Camões. Continuando por a rua D. Duarte porque a rua do Comércio ainda não estava aberta na sua totalidade. No largo de Santa Cristina o Seminário Maior estava ocupado por um regimento de Artilharia e rua Capitão Silva Pereira também ainda não estava rasgada. Regressando ao Largo da República mais conhecido por Rossio pela rua Formosa onde já estava construída a agência do Banco Portugal e ao centro do largo do Rossio o edifício da Camara Municipal mas junto á igreja dos Terceiros no que atualmente se designa por parque Aquilino Ribeiro estava o Regimento Infantaria 14 e o Tribunal Judicial funcionava no edifício da Camara Municipal. A ligação entre o Rossio e estação ferroviária através da avenida António José Almeida ainda não existia. Depois de percebidas as grandes diferenças da cidade de Viseu no início do seculo XX com o início do seculo XXI no “Guia da Cidade de Viseu são sugeridas viagens aos arredores da cidade neste caso ao Monte de Santa Luzia e ao Convento São Francisco do Monte no guia referido por Convento de Orgens.
Foi uma agradável leitura e uma magnífica viagem a cidade de Viseu nos anos 30 do seculo XX. Um agradecimento ao amigo Paulo Galveias pelo empréstimo do livro. Se alguém desejar lê-lo na totalidade basta pedi-lo pois está digitalizado no arquivo contemporâneo para história de Pascoal digital (achp-digital). /////////////////////////Nota 17 publicada no caderno de notas para a historia de Pascoal (cnhp) - volume VII em 06 Setembro 2017

Sem comentários:

Enviar um comentário