Espaço de divulgação da historia e cultura da localidade de Pascoal, no concelho de Viseu em Portugal. Da autoria e responsabilidade de Delfim Carlos R. Almeida
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
NOTAS DE LEITURA DO LIVRO "VISEU-CORAÇÃO DE JESUS - HISTORIA, MEMORIA E PATRIMONIO
A leitura do livro Viseu – Coração de Jesus – Historia, Memoria e Património do autor António Vicente de Figueiredo foi fastidiosa e difícil como já tinham sido os outros dois Viseu – São José e Viseu – Santa Maria.
Da sua leitura na minha modesta opinião não acrescentou nada ao conhecimento da história de Viseu.
Encontrei erros que a seguir passo a descriminar:
Pagina 114 e 115 – Presidente da Junta Freguesia de Coração de Jesus
Joaquim Rodrigues Neves mandato 16/02/1959 a 25/04/1964
Nestor Vidal mandato 02/01/1964 a 03/03/1965
Ao ter estas datas como corretas houve dois presidentes entre 02/01/1964 e 25/04/1964 o que por certo não aconteceu mais uma vez o rigor histórico não existiu.
Nestor Vidal mandato 02/01/1964 a 03/03/1965
José Luís Santos Balsa mandato de 03/01/1968 a 01/01/1972.
Houve um período de três anos 03/03/1965 a 03/01/1968 que não existiu presidente da junta de freguesia de Coração de Jesus. Uma análise histórica e isenta das datas é o que nos diz. Se não houve presidente da junta alguém exerceu essa função ou será erro de datas? Quero acreditar que é apenas erro de datas nos mandatos como aconteceu nos presidentes seguintes que não especifico para não me tornar maçador.
Pagina 126 – Era então Governador Civil do Distrito de Viseu D. João Portugal da Silveira. Consultei a listagem dos Governadores Civis do Distrito de Viseu e não encontrei nenhum governador com este nome.
Nas páginas 192 e 196 citações de autores em letra diferente do texto sem número para citação na bibliografia o que acontece diversas vezes citei estas duas para exemplo.
Pagina 240 – “Em 1858 escreveu Alexandre Lucena e Vale…”. Como poderia ter escrito em 1858 o ilustre historiador de Viseu Alexandre Lucena e Vale se nasceu em 1896 como eu li na página 192 deste livro. Bastava uma leitura atenta de um revisor de texto para evitar este e muitos outros erros
Nas páginas 318 e seguintes na bibliografia repete o autor e o livro pelo menos em três aurores e os mesmos livros como: Marques, Jorge Adolfo; Marques, Ruben e Eusébio, Maria Fátima – 2013 –Bodiosa – Historia e Património e Tradições edição Junta Freguesia de Bodiosa. Duas vezes.
Oliveira, João Nunes, Noticias e Memorias Paroquias Setecentistas. Duas vezes.
Por tudo o que ficou destas leituras dos livros Viseu – São José; Viseu – Santa Maria e Viseu – Coração estas freguesias mereciam um trabalho histórico de melhor qualidade que nem os textos do presidente da junta freguesia de Viseu que engloba as extintas São José, Santa Maria e Coração de Jesus, Diamantino Rodrigues e do presidente da Camara Municipal de Viseu António Almeida Henriques ajudam a disfarçar. Quanto ao prefácio de Fernando Paulo Rodrigues apenas o elogio de amizades forjadas numa qualquer “capela” da cidade sem o mínimo de rigor.
Não foi tempo perdido mas quase.
Uma palavra de agradecimento ao amigo Paulo Galveias que me emprestou este três livros para leitura.
/////////////////// Nota 16 publicada no caderno de notas para historia de Pascoal(cnhp) volume VII em 29 Agosto 2017
terça-feira, 29 de agosto de 2017
NOTAS DE LEITURA DO LIVRO "VISEU-SANTA MARIA - HISTORIA, MEMORIA E PATRIMONIO"
A leitura do livro “Viseu – Santa Maria – Historia, Memoria e Património” da autoria de António Vicente de Figueiredo veio confirmar a desilusão que foi a leitura do livro “Viseu – São José – Historia, Memoria e Património” do mesmo autor. Erros, repetição na mesma página de parágrafos inteiros, citações sem ter o nome do autor e muito mais que em seguida se vai enumerar página a página.
De todas as trezentas páginas apenas uma informação mereceu um destaque a ligação do cónego Gaspar Barreiros ao Convento São Francisco do Monte.
Vamos a enumeração dos erros:
Pagina 18 – “população da freguesia de Santa Maria nos Censos 1911” o que não é verdade porque a freguesia de Santa Maria só foi instituída em 1958. Este é um erro simpático onde está 1911 deveria estar 2011.
Pagina 88 – Presidentes da Camara Municipal de Viseu “ Lino Rodrigues – eleito pelo CDS entre 1974 e 1976” mais um erro. Lino Rodrigues foi presidente da Camara Municipal de Viseu entre 1974 e 1976 mas não eleito pelo CDS pois a primeiras eleições autárquicas ocorreram em 12 dezembro 1976.
Pagina 133 – Dois parágrafos repetidos na mesma página. Este erro não é de simpatia mas sim grosseiro para encher páginas de texto.
Pagina 133 – “ Jerónimo Braga” quando é Jerónimo Bravo que doou os seus bens a Santa Casa Misericórdia de Viseu para manutenção do Hospital da Chagas edifício onde hoje está a PSP em Viseu.
Pagina 146 – “no Asilo de Lamego inaugurado em 1868” e no parágrafo seguinte nos “Asilo de Lamego inaugurado em 1968”. Mais um erro simpático.
Pagina 158 – “Planta da cidade de Viseu 1864 que reproduzimos”, li o livro todo e não encontrei a planta da cidade de Viseu de 1864. Este erro é de omissão da referida planta.
Pagina 162 – Varias citações em letra diferente do texto principal sem o número a remeter para a bibliografia.
Pagina 164 – No topónimo “Largo de Santa Cristina” junta informações sobre o Largo Santa Cristina e sobre a Rua Nunes de Carvalho, sendo que o Largo Santa Cristina não tem qualquer ligação com a referida Rua Nunes de Carvalho. Houve esquecimento de fazer um parágrafo e um título para Rua Nunes de carvalho.
Pagina 167 – Rua João de Barros com letra diferente sendo uma citação não tem número que remeta para a bibliografia.
Pagina 169 – Rua do Comercio (rua Dr. Luís Ferreira), volta a ter letra diferente fazendo um citação sem número que remeta para a bibliografia. Dentro deste título mistura informação sobre a Rua Formosa.
Pagina 171 – Avenida Capitão Silva Pereira fala sobre a abertura da rua na primeira metade do seculo XX mas nada nos diz sobre a personalidade do capitão Silva Pereira. Muito redutor.
Pagina 181 – “Rua Dr. Luís Ferreira de Figueiredo” – a rua Dr. Luís Ferreira Figueiredo não existe. Existe sim a Rua Dr. Luís Ferreira também conhecida por Rua do Comercio cujo topónimo já tinha sido abordado na pagina 169. Voltar a falar da mesma rua e ainda com erros só leva o leitor a ficar confuso.
Pagina 235 – “O brasão que está a encimar o arco da igreja (armas de Russel Cortez) ”- Russel Cortez foi diretor do Museu Grão Vasco. Como poderia ter uma pedra com brasão no arco da igreja do Seminário em Viseu. O brasão é de Ricardo Russel bispo de Viseu entre 1685 e 1693.
Pagina 257 – “No ano de 1915 procedeu-se a instalação do Museu Grão Vasco no paço dos três escalões”. O Museu Grão Vasco fundado em 1916 só ocupou o paço dos três escalões no ano de 1938 e entre 1916 e 1938 este instalado na Sé de Viseu.
Pagina 259 – Omite a grandes obras realizadas no Museu Gão Vasco entre 2001 e 2003 falando só nas obras de 1955. Falar do Museu Grão Vasco e não falar das obras de 2001-2003 é redutor, não interessando qual foi o ministro ou o governo que as mandou realizar o que nos interessa e saber que temos um museu moderno e com boas instalações graças a essas obras.
Pagina 297 – “Em finais do seculo XVIII sendo bispo de Viseu D. Francisco Monteiro Pereira Azevedo decidiu erigir cinco curatos…”. A decisão do bispo D. Francisco Monteiro Pereira Azevedo ocorreu em 1808 no princípio do seculo XIX e não no final do seculo XVIII.
Pagina 298 e 299 – repete por três vezes que a única pia batismal e onde se realizavam os casamentos era na Sé de Viseu, quando bastava dizer que a partir de 1889 as freguesias de Abraveses, Orgens, São Salvador, Ranhados e Rio de Loba passaram a ter autonomia para realizar batizados e casamentos.
Foi uma leitura difícil e uma total desilusão. Esta leitura mesmo com as dificuldades e erros que se descreveram foi possível graças ao amigo Paulo Galveias que disponibilizou o livro para leitura.
/////////////////Nota - 12, publicada no Caderno de Notas para a Historia de Pascoal(CNHP) volume VII em 07 Julho 2017
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
NOTAS DE LEITURA DO LIVRO "DESCRIÇÃO DA CIDADE DE VISEU"
O livro “Descrição da Cidade de Viseu” do autor João de Pavia datado de 1638, com estudo histórico e fixação de texto de Sara Augusto editado pela Camara Municipal de Viseu em 2002 é um poema composto por dez cantos em oitava de rima e segue os cânones das epopeias. Da sua leitura mereceu atenção e destaque duas notas: a primeira relativa ao Monte de Santa Luzia e segunda relativa ao convento de São Francisco do Monte.
O mapa desenhado da Cava de Viriato no seculo XVII assinala junto a uma das portas a norte como orientação “Santa Luzia do Monte” – ver imagem
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Este livro em forma de poema épico tem estes dois assuntos com interesse para a historia de Pascoal.
////////////////// nota 15 do caderno de notas para a historia de Pascoal Volume VII publicado a 23 de Agosto 2017
terça-feira, 22 de agosto de 2017
NOTAS DO VOLUME "V" DO CADERNO DE NOTAS PARA HISTORIA DE PASCOAL EM FALTA DA 86 A 104 E INDICE POR ASSUNTOS
86 – Divulgação do blogue Pascoal Historia e Cultura
Divulgação na rede internet no facebook Pascoal Historia e Cultura do blogue Pascoal Historia e Cultura no endereço eletrónico “dcrodriguesdealmeidablogspot.com”
Pascoal, 26 de Agosto 2015///////////////
87 – Notas de leitura do livro “Sepulturas escavadas na rocha na região de Viseu”
Da leitura do livro Sepulturas cavadas na rocha na região de Viseu do autor Jorge Adolfo Meneses Marques, Viseu ano 2000. Da leitura retirei duas notas para o roteiro bibliográfico para a história de Pascoal nas páginas 28 e 29.
Pascoal, 31 de Agosto 2015///////////////////
88 – Paulo Galveias – biblioteca particular
O amigo Paulo Galveias um alentejano por origem da família e visiense por crescimento na localidade de Aguieira na freguesia Abraveses até 1958 e depois freguesia de São José – Viseu e residente na cidade de Viseu e com ligação familiar a Routar na freguesia de Torredeita, tem posto a sua biblioteca particular a minha disposição o que tem permitido muitas e boas leitura como se percebe pelo registo neste caderno de notas com o título de notas de leitura seguido do nome do livro.
O meu obrigado, amigo Paulo Galveias.
Pascoal, 4 de Setembro 2015/////////////////
89 – Pároco Abraveses António Henrique de Sousa
O pároco Abraveses António Henrique de Sousa comemora um ano de pároco na paróquia de Abraveses, enviei-lhe uma mensagem no correio eletrónico a agradecer o trabalho desenvolvido na paróquia e ao mesmo tempo enviei-lhe em anexo o capítulo “paróquia de Abraveses” escrito na monografia de Pascoal – versão beta 3 para ajudar a conhecer melhor a história contemporânea da paróquia de Abraveses.
Pedi-lhe uma opinião sobre o texto que lhe enviei.
Pascoal 8 Setembro 2015////////////////////////
90 – Ata da ACRSP
Foi-me oferecida por um amigo copia da ata da Associação Cultural Recreativa e Social de Pascoal, guardei-a no arquivo contemporâneo para a historia de Pascoal (achp).
Pascoal, 9 de Setembro 2015/////////////
91 – Padres da paróquia de Abraveses
Decidi retificar a lista dos padres da paróquia de Abraveses entre 1857 a 1893. Fui consultar os registos de óbitos da paróquia de Abraveses entre 1857 e 1886; os registos de batismos da paróquia de Abraveses, as notas da Confraria de Santa Barbara de Pascoal e as notas sobre a Irmandade de Nossa Senhora dos Prazeres e o resultado é a seguinte lista:
1857 a 1874 – Bernardino José Lourenço Magalhães.
1874 a 1877 – Feliz José Ferreira
1877 a 1880 – José Lourenço Vale
1880 a 1885 – Jacinto Luís Marques
1885 a 1892 – Joaquim Rodrigues Barroco
1893 – António Fernandes Monteiro
Pascoal, 9 de Setembro 2015/////////////////
92 – Notas de leitura do livro Toponímia Portuguesa – exame a um dicionário
O livro Toponímia Portuguesa – exame a um dicionário da autoria de A. Almeida Fernandes, editado em Arouca 1999, contêm informação importante sobre o topónimo “Abraveses” e nada fala sobre o topónimo “Pascoal”
Pascoal, 10 de Setembro 2015//////////////////
93 – Notas de leitura do livro “Vila Nova de Paiva – terras do sempre”
A leitura agradável do livro Vila Nova de Paiva – terras do sempre da autoria de Júlio Rocha e Sousa, editado em Vila Nova de Paiva em Março 2015, tem uma escrita moderna com muitas fotografias e mapas. Da leitura retirei uma nota da página 30 sobre o período do barroco.
Pascoal, 12 Setembro 2015//////////
94 – Notas de leitura do livro Barbeita e as suas Igrejas – memórias de Manuel Cunha e Silva.
O livro Barbeita e as suas igrejas – memórias de Manuel Cunha e Silva, edição do autor em dezembro 2007 é um típico livro de memórias com pouco conteúdo histórico. Da sua leitura retirei uma nota para o roteiro bibliográfico para a história de Pascoal (rbhp). Valeu esta nota pela dificuldade da leitura deste livro de memórias.
Pascoal, 18 de Setembro 2015////////////////////
95 – Exposição “Entre Deus e os Homens”
Assisti a inauguração da exposição “Entre Deus e os Homens” na Sé Catedral de Viseu, uma bela exposição dispersa por quatro locais históricos: a Sé o museu Gão Vasco, a igreja da Misericórdia e o museu Almeida Moreira. Visitei a exposição na Sé, no Museu Grão Vasco e igreja da Misericórdia. O adiantar da hora impediu a visita ao museu Almeida Moreira que fica para uma visita breve.
Uma bela exposição e um bom trabalho da Doutora Maria Fátima Eusébio e da sua equipa do departamento de bens culturais. A história de Viseu começa a ter novos protagonistas.
Pascoal, 21 setembro 2015////////////
96 – Congresso Viseu no tempo de Vasco Fernandes
Participei no congresso Viseu no tempo de Vasco Fernandes habitar nos seculos XV e XVI que decorreu no museu Grão Vasco. Muitas e boas conferências permitiram conhecer novas facetas do magnífico pintor Vasco Fernandes também conhecido Grão Vasco e o seu tempo. Guardei muitas notas tiradas no congresso que vão ser guardadas no arquivo contemporâneo da história de Pascoal (achp).
Foram dias cheios de muita história.
Pascoal, 23 de setembro 2015///////////////
97 – Património Industrial
Comemorou-se nos dias 25, 26, 27 de Setembro a semana europeia do património este ano de 2015 foi dedicado ao património industrial.
Em colaboração com o Fernando Rodrigues Ferreira que tirou as fotografias publiquei uma nota na página do facebook “Pascoal historia e cultura” dando destaque a fábrica de produtos resinosos Álvaro Pinto localizada no limite de Pascoal com a localidade de Moselos e onde trabalharam muitos Pascoalenses até ao final da década de 80 do seculo XX.
Pascoal, 26 Setembro 2015////////////
98 – Monografia de Pascoal
Revisão do primeiro capítulo da monografia de Pascoal na companhia do amigo Paulo Galveias.
Viseu 1 outubro 2015////////////////
99- História de Pascoal na rede Internet
Existem dois sítios na rede internet o blogue Pascoal história e cultura no Google e Pascoal historia e Cultura no facebook onde vão surgindo notas complementares deste caderno de notas. A modernidade assim o exige.
Pascoal, 2 outubro 2015////////////////
100 – Visita ao moinho dos Caloiros
Deslocamo-nos (Delfim Almeida; Emília Almeida e Joana Almeida) a pé desde a rua do Monte Meão para visitar o moinho dos Caloiros propriedade dos herdeiros de Beatriz Loureiro na margem direita da ribeira de Pascoal. O motivo da visita ao moinho foi tirar fotografias para o processo de legalização do moinho que foi adquirido por Firmino Ramos de Almeida.
O moinho está em ruina sem telhado rodeado de vegetação espontânea. O novo dono pretende recuperar o moinho e coloca-lo a funcionar e fazer dele um centro de interpretação dos moinhos de rodizio e se possível candidata-lo a um financiamento cultural.
Pascoal, 25 Outubro 2015/////////////////
101 – Notas de leitura do livro “Igrejas e Capelas Publicas e Particulares da Diocese de Viseu nos seculos XVII, XVIII, XIX.
Este livro Igrejas e Capelas Publicas e Particulares da Dioceses de Viseu nos seculos XVII, XVIII e XIX, já o tinha lido em separata da Revista Beira Alta ano 1968.
Desta nova leitura retirei uma nota sobre a Irmandade de Na. Sra. Prazeres de Pascoal a data da sua fundação 10-08-1655 na página 221 que já conhecia. Pode ainda retirar notas na página 43 sobre Moure de Carvalhal e Quintela Orgens; na página 47 sobre Campo de Madalena e Bassar; nas páginas 227,228,229 sobre Orgens.
O autor do livro Alexandre Alves explica no início do livro que leu os originais que deram conteúdo para o livro no Arquivo Distrital de Viseu, mas afirma que mais tarde entre os papéis avulsos encontrou o que designou por caderno de registo das capelas e irmandades que começa em Abril de 1655 e termina no final de 1658. Foi neste cadernos de registo de capelas e irmandades onde encontrou os dados sobre a Irmandade de Pascoal.
Este livro foi-me emprestado por o amigo Paulo Galveias e dentro do referido livro foi guardando meticulosamente recortes de jornais desde a década de 80 do seculo XX até a atualidade. Destes recortes retirei duas notas uma sobre a Irmandade de Nossa Senhora da Ouvida em Ranhados que foi fundada em 1629 e outra sobre a inauguração da Igreja da Povoa de Abraveses em 28 Setembro 1994.
Uma palavra de agradecimento ao Paulo Galveias.
Pascoal, 18 de Novembro 2015//////////////
102 – Igreja de Pascoal mais antiga do que a Igreja de Abraveses
A história e feita de sinais e datas indirectas que substituem uma data esclarecedora que não existe.
É através de datas indirectas que podemos fazer uma leitura de a igreja de Pascoal é mais antiga do que a igreja de Abraveses:
Em 1620 o bispo de Viseu D. João Manuel de visita a igreja de Pascoal mandou reconstrui-la por se encontrar em estado de ruina.
Em 1630 é preso pela Inquisição o cidadão António Dias Ribeiro morador em Repeses se dispunha a construir uma ermida em Abraveses.
Da análise destas duas datas se conclui que a igreja de Pascoal é mais antiga do que a igreja de Abraveses.
Pascoal, 25 Novembro 2015/////////////////
103 – Notas de leitura do livro São João Lourosa - Viseu
A leitura do livro São João de Lourosa – Viseu do autor Carlos Figueiredo Lopes, edição do autor retirei três notas:
- Informação sobre o decreto-lei de 21 setembro 1835 da autoria do primeiro-ministro Costa Cabral que proíbe a sepultura dos mortos nas igrejas.
- Lei 621 de 23 de junho de 1916 que obrigou a mudança de nome de Juntas da paróquia para juntas de freguesia.
- Lei 14 25 março 1994 que aumenta o perímetro urbano da cidade de Viseu.
Uma monografia sobre a freguesia de São João de Lourosa bem escrito.
Pascoal 1 dezembro 2015////////////
104 – Notas de leitura do livro “O segredo de Grão Vasco de Coimbra a Viseu o 515 de Dante.
O livro “O segredo de Grão Vasco de Coimbra a Viseu o 515 de Dante do autor Pedro Martins editado em Sesimbra em 2011, aborda a obra de Grão Vasco por um prisma iniciático e cabalista partindo princípio que o pintor conhecia e aplicou na sua pintura códigos só do conhecimento de alguns.
A análise incide sobre o Pentecostes que Grão Vasco pintou para a Sé de Coimbra e sobre o designado tripico de Cook pintado inicialmente para o Convento de São Francisco do Monte em São Martinho de Orgens.
O autor fornece alguns dados sobre o bispo de Viseu D. Miguel da Silva que governou o bispado de Viseu no tempo de Grão Vasco como:
Em 1526 é nomeado bispo de Viseu.
Em 1528 toma posse como bispo de Viseu.
Em 1539 é nomeado cardeal pelo papa.
Em 1540 foge de Portugal para Roma.
Em 1542 Toma posse em Roma como cardeal.
O livro sugere que o bispo de D. Miguel da Silva sabia do segredo do pintor Grão Vasco.
Uma visão diferente sobre a vida e obra do pintor Grão Vasco.
Pascoal, 8 Dezembro 2015//////////
Índice por Assuntos
A - Abraveses – 62; Acordo ortográfico – 32; A.C.R.S.P – 90; Ana Francisca – 22; Antonio Caetano Rocha, padre – 59; Antonio Henrique, padre – 60; 89; Apontamento história de Viseu – 17; Arquivo contemporâneo da história de Pascoal – 24,32, 33; Arquivo Distrital de Viseu – 26; 55; B - Batismos leitura do livro – 54;Base dados onomásticos – 2; C - Censos – 4,5,6,10; Centenário da I Guerra Mundial – 48, 49;50; Congresso sobre Vasco Fernandes – 96; Convento São Francisco Monte – 59; Couto do Bispado – 16; D - Data Pascoa – 9; Documentação – 52; E - Eleições – 72; 73; 74; Exposição Entre Deus e os Homens - 95; F – Ferramentas – 80; Ficheiros óbitos – 25; Freguesia de Abraveses, trabalhos escritos – 19; Freguesia de Abraveses – republica 15, 18; Freguesia Abraveses – novo presidente 43; limites 75; Fonte de Pascoal – 45; Fotografias dos séculos XVIII e XIX – 12; I – Igreja de Pascoal – 102;Irmandade Sra. Prazeres – 28, 36,37,38,39,40;66;70;77; Irmandade Sra. Rosário -11; Irmandade Santíssimo Abraveses – 21; Irmandade Sra. Vitoria – 13,14; Internet – 23; 46; J - Joaquim Almeida Costa Nunes - padre – 53; João L. Inês Vaz – 79; L - Linha do Vale do Vouga – 51; M - Manuel Loureiro – 3; Marcão da Serra do Crasto – 7; Moinhos – 100; Monografia de Pascoal – 27; 98; N - Notas de leitura – 63 (Um escritor confessa-se);64(Grão Vasco);65(Os judeus na região Viseu);67(Visita do Santo Oficio a cidade de Viseu);71(Viseu nos seculos XVI e XVII);76(Grão Vasco ou Vasco Fernandes);78(Viseu II); 81(Lusitanos no tempo de Viriato); 83(Notas arqueológicas do Dr. José Coelho); 84(D. Diogo Ortiz Vilhegas); 85(Forais Manuelinos Viseu); 87(Sepulturas cavadas na rocha na região de Viseu); 92(Toponímia Portuguesa exame a um dicionário);93(Vila Nova de Paiva – terras do sempre);94(Barbeita e as suas gentes);101(Igrejas e capelas publicas da diocese de Viseu nos séc. XVII,XVIII e XIX);103(São João Lourosa – Viseu);104(O segredo de Grão Vasco); O - Óbitos, ficheiro – 26; P - Padres da paróquia Abraveses – 20; 91; Paróquia de Abraveses – 68; Pascoal Historia e Cultura – 86;99; Património Industrial – 97; Paulo Galveias – 88; Q - Quinta Longarela – 8; R - Registo Óbitos – 1; S - Santa Luzia, festa – 56; 61; Senhora Crasto – 69; T – Tardes com Historia – 82; Toca do Bisavó – 57; Tony Carreira – 35; Trinta anos investigação – 33; 41; 42; 44; 45; 47.
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