domingo, 11 de novembro de 2018

CENTENARIO DO FIM DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL 11/11/1918

Comemora-se hoje o Centenário do Fim da Primeira Guerra Mundial onde participaram milhares de Portugueses e em particular dois Pascoalenses. Sobre a primeira guerra quando se comemorou o centenario do incio da guerra em 2014 fiz uma breve investigação que consta do caderno de notas para a historia de Pascoal volume 5 notas 48, 49, 50 que partilho com os leitores.//////////////////////////////////////////////////////////////////////////// Comemora-se no corrente ano de 2014 o centenário da Participação de Portugal na I guerra mundial que eclodiu na Europa e se expandiu para África e Ásia entre os anos de 1914 – 1918 e na qual Portugal participou a partir do ano de 1916. Houve Pascoalenses mobilizados para a I guerra mundial, quem eram e que memorias deixaram? E esta pergunta e muitas outras que a investigação sobre os Pascoalenses que participaram na guerra vai ter que dar resposta. As várias linhas que a investigação pode tentar puxar para formar novelo: 1. Ir ao quarteirão do cemitério de Abraveses identificar os combatentes ai sepultados. 2. Falar com o Sr. João de Oliveira (João da Venda) para saber se ele conheceu ou ouviu falar destes combatentes. 3. Falar com a D. Ana Ferreira (Ana Besga) cujo pai foi a guerra. 4. Tentar junto da liga dos Combatentes de Viseu se tem dados estatísticos sobre os Visienses que foram a guerra. Pascoal, 28 de Janeiro 2014 49 - Centenário da Participação de Portugal na I Guerra Mundial, 1914-1918 (2) Falei com Sr. João de Oliveira sobre este acontecimento e informou que conheceu dois militares de Pascoal que foram a guerra mundial em França. - Adelino Almeida que esta sepultado no talhão dos combatentes no cemitério de Abraveses. - Merciano Ferreira (mais conhecido por Merciano Peleiro) mas de nome oficial de Merciano Ferreira pai da dona Ana Ferreira. Pascoal 31 Janeiro 2014 50 - Centenário da Participação de Portugal na I Guerra Mundial, 1914-1918 (3) Falei com a D. Ana Ferreira sobre o seu pai Merciano Ferreira e a sua participação na I guerra mundial. Confirmou a sua participação na I guerra mundial. Explicou porque não foi para o talhão dos combatentes no cemitério de Abraveses foi por opção familiar. Faleceu a 34 anos. Não tem fotografias do pai como militar. Foi uma boa ajuda, Pascoal, 2 Fevereiro 2014

domingo, 28 de outubro de 2018

CLAUDIO TORRES

Interpelei para cumprimentar e saudar o arqueólogo Cláudio Torres na rua do Comercio em Viseu. Falamos sobre o seu trabalho no campo arqueológico de Mértola e durante a conversa fiquei a saber que as suas origens são de Tondela e que é filho Flausino Torres um ex-dirigente do Partido Comunista Português que viveu muito anos exilado e é tio de Miguel Torres vereador da Camara Municipal de Tondela. Gostei muito desta conversa, a arqueologia ficara-lhe sempre grata pelo seu trabalho de revolver a terra e procurar os vestígios que explicam a nossa historia. Nota 36 publicada no cader de notas para a historia de Pascoal . volume VII em 19 de outubro 2018

VISITA GUIADA AO CONVENTO DE SÃO FRANCISCO DO MONTE

Visita guiada noturna ao Convento São Francisco do Monte na localidade de São Martinho de Orgens na paroquia de Orgens pela Fátima Eusébio diretora do Departamento de Bens Culturais da Diocese de Viseu incluída nas comemorações do décimo aniversário do Departamento de Bens Culturais da Diocese de Viseu. Fátima Eusébio falou de improviso falou da historia do convento de São Francisco do Monte desde o século XV até aos nossos dias e muito bem. Mas o improviso por vezes tem lapsos com o de explicar aos assistentes o porquê do nome Convento São Francisco do Monte. A origem do nome vem do facto de desde o seculo XVII até ao século XX houve no concelho de Viseu dois conventos da ordem de São Francisco um na cidade de Viseu e antigo na encosta bucólica junto a São Martinho de Orgens e tem do outro lado da encosta a Serra do Crasto e dai advém o nome de São Francisco do Monte e ainda explicar a importância do convento na historia dos povos que lhe são vizinhos. Explicou muito bem o belo retábulo igreja do convento e restante edifício do convento. Depois da palestra continuou ao que resta do convento fomos a sacristia ver o belo teto de caixotões com um conjunto de pinturas já todas restauradas seguimos para o coro e de lá admiramos o edifício e o seu magnifico retábulo um dos mais belos do estilo do maneirismo na diocese de Viseu. A visita continuou aos edifícios contíguos que a paroquia de Orgens comprou na última década e esta a restaurar onde se pode ver os claustros o refeitório e o forno do convento. No refeitório deparamos com uma janela em redondo com banco em pedra e uma estante em pedra para o frade estar a ler o livro dos livros a bíblia enquanto os outros comiam a refeição. As condições não foram as melhores por ser de noite e alguns espaços andarem em obras, mas lanterna do telemóvel deu muito jeito. Foi uma visita diferente ao convento São Francisco do Monte que pela influência que teve até ao seculo XIX na historia de Pascoal me habituei a saber a historia e a conhecer. Nota publicada com o numero 35 no caderno de notas para a historia de Pascoal volume VII em 15 de outubro 2018

CERIMONIA APRESENTAÇÃO DO LIVRO "DO IMPERIO AO REINO ENTRE OS SECULOS IV E XII

Participei na Cerimonia de apresentação do livro do Imperio ao Reino – Viseu e o seu Território entre os séculos IV e XII que decorreu no dia 12 de outubro 2018 no jardim da Casa do Miradouro (junto a Sé em Viseu nas traseiras do Museu Grão Vasco) em Viseu. A apresentação de Catarina Tente na qualidade de coordenadora do livro que transcreve as comunicações do congresso realizado em 2016 no Teatro Viriato onde também participei. A cerimonia foi presidida por o presidente da Camara Municipal de Viseu, Almeida Henriques e contou com muito publico estive na companhia do Paulo Galveias. Desde o congresso de 2016 de Imperio ao Reino que admiro as comunicações da Catarina Tente e foi esta admiração que me levou a cerimónia e adquirir o livro. O livro tem muitas comunicações de vários autores, mas na primeira leitura destaco a de Carlos Alves que tem um belo texto sobre a evolução da Sé de Viseu e acaba com o mito onde foi o paço real e o castelo junto a Sé de Viseu. Através do texto e de um mapa explica onde foram estes edifícios contíguos a Sé. Há muito mais para ler e para descobrir sobre a historia de Viseu e dos territórios envolvente a cidade de Viseu. no publicada no ca
derno de notas para a historia de Pascoal (cnhp) com o numero 34 do volume VII em 13 de outubro 2018

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

NOTAS DE LEITURA DO LIVRO "O HOSPITAL NOVO DA MISERICÓRDIA DE VISEU

A leitura do livro “O Hospital Novo da Misericórdia de Viseu – Assistência, Poder, Imagem” da autora Vera Lúcia Almeida Magalhães editado pela Santa Casa da Misericórdia de Viseu em 2010 é um excelente livro que nos permite conhecer como evolui a assistência hospitalar em Viseu desde a idade media até a idade contemporânea. O hospital novo da misericórdia foi uma construção lenta que se arrastou desde o final do seculo XVIII e só começou a ser utilizado na primeira metade do seculo XIX devido ás contingências politicas da primeira metade do século XIX. Um belo edifício que muito orgulha os Visienses e que na atualidade é uma Pousada de turismo. Da leitura retirei uma nota para o Roteiro Bibliográfico Historia de Pascoal na pagina 96 sobre a pedra da serra do Crasto utilizada na sua construção. Parabéns a autora. Um obrigado ao amigo Paulo Galveias pelo empréstimo do livro.////////////////////////////// Nota publicada no caderno de notas para a historia de Pascoal (CNHP) volume VII nota 33 em 15 Agosto 2018

NOTAS DE LEITURA DO CATALOGO ARTE,PODER E RELIGIÃO NOS TEMPOS MEDIEVAIS

Leitura do catalogo da exposição que se realizou no museu Grão Vasco em Viseu entre 14 de agosto e 14 novembro de 2009 numa edição da camara municipal de Viseu. Desta leitura retirei notas nas paginas 31,32 e 33 sobre a inquirições gerais de D. Afonso III em 1258.///////////////// Nota publicada no caderno de notas para a historia de Pascoal volume VII com o numero 32 em 23 de junho 2018.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

NOTAS DE LEITURA DO LIVRO VISEU NOS SECULOS XVII E XVIII DE LILIANA CASTILHO

Terminei a leitura do livro Viseu no seculo XVII e XVIII em papel da autoria de Liliana Castilho editado em 2018 que já tinha lido em versão informática em ficheiro PDF ambos me chegaram pela mão amiga do Paulo Galveias. A leitura do livro foi sobretudo para perceber se correspondia a versão já lida em formato informático em ficheiro PDF. É igual não tem diferenças significativas. Devo manifestar que gosto da forma como a Dra. Liliana Castilho escreve e explica a cidade de Viseu nos séculos XVII e XVIII. Liliana Castilho dá enfâse a um gesto e momento que no final do século XVIII marcou a cidade de Viseu nos seculos seguintes que foi depois do incêndio na camara municipal que a época se situava na Praça D. Duarte a decisão de não reconstruir o edifício antigo e construir um novo edifício fora da parte velha da cidade. Foi uma decisão arrojada e demorada, mas marcou o desenvolvimento da cidade de Viseu. Muitos poucos historiadores sobre a cidade de Viseu destacam este momento, mas foi decisivo e Liliana Castilho não o esqueceu. Parabéns pelo livro, Viseu merece este estudo profundo sobre a cidade de Viseu. Desta leitura que foi agradável retirei uma nota para o RBHP (Roteiro Bibliográfico para a Historia de Pascoal) sobre carregamento de pedra da serra do Crasto para as obras na Sé de Viseu no seculo XVIII.//////////////////////////////////// Nota 31 do caderno de notas para historia de Pascoal publicada em 09 de junho 2018

domingo, 3 de junho de 2018

CERIMONIA DO LANÇAMENTO DO LIVRO SOBRE A IRMANDADE NOSSA SENHORA DA OUVIDA EM RANHADOS

A convite do amigo Paulo Galveias fui a Ranhados a cerimónia do lançamento do livro sobre a Irmandade Nossa Senhora da Ouvida no sábado dia 28 de abril 2018 na igreja de Ranhados que contou com a presença do Bispo de Viseu Dom Ilídio Leandro, do Vice-presidente da Camara Municipal de Viseu Joaquim Seixas e do presidente da Junta Freguesia de Ranhados, Luís Filipe Mendes e pároco de Ranhados José Pedro Matos além do autor de João Ferreira da Fonseca. Cerimonia bem organizada, muitos discursos e a revelação que na origem de tudo esteve o amigo Paulo Galveias que descobriu o manuscrito dos estatutos da Irmandade de Nossa Senhora da Ouvida de 1750 num alfarrabista em Lisboa e alertou para a sua existência e posterior compra e deu origem a este livro. O livro é uma edição da Junta Freguesia de Ranhados e da Paroquia de Ranhados adquiri o livro e vou lê-lo e ver se tem interesse para a historia de Pascoal e em particular para a historia da Irmandade Nossa Senhora dos Prazeres de Pascoal cuja fundação em 1655 ocorreu trinta e dois anos depois da irmandade de Nossa Senhora da Ouvida de Ranhados./////////////////Nota 30 publicada no caderno de notas para a historia de Pascoal em 29 Abril 2018

domingo, 27 de maio de 2018

IRMANDADES E CONFRARIAS DO ARO DA SÉ DE VISEU NOS SÉCULOS XVII, XVIII,XIX,XX

As Irmandades e Confrarias são instituições de carater religioso que tem como objetivo a exaltação do culto religioso maioritariamente mariano e de apoio aos irmãos falecidos com acompanhamento á ultima morada pela irmandades e missas por alma dos falecidos e administram cemitérios que sofreram um forte implemento após o concilio de Trento (1545 a 1563). O universo das irmandades e confrarias a partir de agora só designadas por irmandades do aro da Sé em estudo tem inicio na primeira metade do seculo XVII e vai prolongar-se até ao fim do seculo XX. O aro da Sé de Viseu é um conjunto de localidades nos arredores da cidade de Viseu que no século XVII que se dividia em duas paroquias a Oriental e Ocidental, ambas com sede na Sé. Este mapa de distribuição da localidade por duas paroquias só sofreu alterações no inicio do século XIX em 1808 com a divisão do aro em cinco paroquias: Abraveses, Rio Loba, Ranhados, São Salvador e Orgens. No seculo XX voltou a sofrer alterações em 1958 com o desmembramento da paroquia de Abraveses em duas dando origem a paroquia de São José e o desmembramento da paroquia de Ranhados em 1993 dando origem a paroquia de Repeses. O universo das Irmandades no final seculo XX no aro da Sé de Viseu em estudo engloba um conjunto de 12 irmandades distribuídas da seguinte forma pelas paroquias: Paroquia de Abraveses - 2 - irmandade Nossa Senhora dos Prazeres em Pascoal fundada em 1655 e irmandade do Santíssimo em Abraveses fundada em 1874. Paroquia de São José – 1 – irmandade de São Pedro fundada em 1662 Paroquia de Rio de Loba – 2 – irmandade São Simão em Rio de Loba fundada em 1697 e irmandade de Santo António em Barbeita fundada em 1893. Paroquia de Ranhados – 1 – irmandade Senhora da Ouvida de Ranhados fundada em 1623. Paroquia de Repeses – 1 – irmandade de Santa Eulalia de Repeses fundada em 1660. Paroquia de São Salvador – 3 – irmandade Senhora da Neves em São Salvador fundada em 1638, irmandade de São João em Vildemoinhos fundada em 1695 e irmandade da Senhora da Saúde em Paradinha fundada em 1993. Paroquia de Orgens – 2 – irmandade de Santa Ana em Orgens fundada em 1671 e irmandade do Santíssimo fundada em 1941. Percebido o universo das irmandades vão ser ordenadas por ordem da antiguidade: 1. Irmandade Senhora da Ouvida de Ranhados fundada em 1623 2. Irmandade Senhora da Neves em São Salvador fundada em 1638 3. Irmandade Nossa Senhora dos Prazeres em Pascoal fundada em 1655 4. Irmandade de Santa Eulalia de Repeses fundada em 1660 5. Irmandade de São Pedro fundada em 1662 6. Irmandade de Santa Ana em Orgens fundada em 1671 7. Irmandade de São João em Vildemoinhos fundada em 1695 8. Irmandade São Simão em Rio de Loba fundada em 1697 9. Irmandade do Santíssimo em Abraveses fundada em 1874 10. Irmandade de Santo António em Barbeita fundada em 1893. 11. Irmandade do Santíssimo fundada em 1941. 12. irmandade da Senhora da Saúde em Paradinha fundada em 1993. Deste universo oito irmandades foram fundadas no seculo XVII e duas no seculo XIX e duas no seculo XX. No seculo XVIII não houve fundação de nenhuma irmandade. Importa também perceber os oragos das irmandades: Seis são de culto mariano a nossa senhora (Sra. Ouvida, Sra. Neves, Sra. Prazeres, Sta. Eulália, Sta. Ana, Sra. Saúde). Quatro de cultos a santos (São Pedro, São João, São Simão, Sto. António) Duas ao santíssimo (Abraveses e Orgens) Três irmandades deste universo de irmandades do aro da Sé de Viseu construíram e administram cemitérios para sepultarem os seus membros • Irmandade de Santa Eulalia de Repeses • Irmandade de São João em Vildemoinhos • Irmandade de Santo António em Barbeita Conhecido o universo das irmandades no aro da Sé de Viseu nos séculos XVII, XVIII, XIX e XX importa também saber que todas estas doze irmandades no seculo XXI se mantém ativas e dinâmicas nas suas localidades de origem cumprindo os fins para que foram fundadas. ///////////////Nota 29 do caderno de notas para a historia de Pascoal volume VII /Delfim Carlos Rodrigues de Almeida Viseu, 21 de abril 2018

sábado, 14 de abril de 2018

O ENIGMA DO NUMERO 3 NA BANDEIRA DA IRMANDADE Na. Sra. PRAZERES DE PASCOAL

A bandeira da Irmandade de Nossa Senhora dos Prazeres de Pascoal ostenta o numero 3 e desde a muitas décadas os mais antigos me diziam que o numero 3 significava a ordem de desfile na procissão do Corpo de Deus que se realiza todos os anos na cidade de Viseu e onde participam as irmandades do concelho de Viseu. Mas qual é a numero 1 e 2 e porquê da ordem? Ao ler a listagem das irmandades do bispado de Viseu que me foi oferecida comecei a perceber o porquê do numero 3. Ao conhecer as datas da fundação das irmandades dos arredores sé de Viseu nas sete paroquia de seculo XX (Abraveses, São José, Orgens, São Salvador, Repeses, Ranhados e Rio de Loba), comecei a entender a ordem por data de fundação. Mas faltava-me a data de fundação da irmandade Nossa Senhora das Neves de São Salvador. Foi procurar ao livro do Dr. José Coelho, Memorias de Viseu da década de 40 do seculo XX e na pagina 68 encontrei a irmandade Nossa Senhora das Neves foi fundada em 1638. E o enigma está desfeito. Ordem por data da fundação: 1- Irmandade de Nossa Senhora da Ouvida da localidade de Ranhados da paroquia de Ranhados fundada em 1623 2- Irmandade de Nossa Senhora das Neves da localidade de São Salvador da paroquia de São Salvador fundada em 1638. 3- Irmandade de Nossa Senhora dos Prazeres da localidade de Pascoal da paroquia de Abraveses fundada em 1655. Está desfeito o porquê do numero 3. Nota 28 do caderno de notas para a historia de Pascoal vol.VII em 9 abril 2018

LISTAGEM DAS IRMANDADES E CONFRARIAS DO BISPADO DE VISEU

O amigo Paulo Galveias ofereceu-me uma listagem com todas as irmandades e confrarias religiosas existentes no bispado de Viseu. A listagem além do nome e da paroquia da irmandade tem ainda a data da fundação a situação se está ativa ou inativa e a ultima aprovação dos estatutos. Nota 27 publicada no caderno de notas para a historia de Pascoal vol.VII, em 5 abril 2018

FUNDADORES, PRESIDENTES E DIRIGENTES DA ACRS PASCOAL 1980-2018

A direção da Associação Cultural Recreativa e Social de Pascoal homenageou os fundadores e presidentes, dirigentes nas comemorações do 38 º aniversario no dia 18 Março 2018. O trabalho de investigação e texto foi de Delfim C. R. Almeida; trabalho de fotografias foi do Fernando Rodrigues Ferreira e o apoio logístico de Jorge Paulo O. Almeida. O trabalho constituído por 19 fotografias e uma listagem com os nomes do dirigentes e cargos que ocuparam entre 1980 a 2018. Fundadores Socio nº 1 – António Ferreira Gomes
Socio nº 2 – Manuel Ferreira Almeida
Socio nº 3 – Alfredo Rodrigues Lopes
Socio nº 4 – Jose Rodrigues Lourenço
Socio nº 5 – Carlos Lopes Jesus
Socio nº 6 – Horácio Lopes Monteiro
Presidentes Abílio Correia Esteves 01/06/1983 a 18/11/1984 10/10/1994 a 27/11/1995
Carlos Lopes Jesus 18/11/1984 a 12/10/1986 26/12/1987 a 28/10/1988 03/10/1993 a 10/10/1994
Carlos Alberto Rodrigues de Almeida 12/10/1986 a 26/12/1987
Manuel Jesus Gomes 28/10/1988 28/01/1990
Augusto Santos Filipe 28/01/1990 a 18/09/1990
Alfredo Rodrigues Lopes 18/09/1990 a 20/10/1991
José Esteves Pereira 20/10/1991 a 30/11/1992 31/10/1996 a 24/10/1997
Armando Rosário Almeida Durão 30/11/1992 a 3/10/1993
Delfim Carlos Rodrigues de Almeida 27/11/1995 a 31/10/1996 12/09/2005 a 01/02/2009
Horácio Lopes Monteiro 24/10/1997 a 01/12/1998
Américo Teixeira Pereira 01/12/1998 a 18/02/2000
Abílio João Almeida Caiado 18/02/2000 a 12/09/2005 01/02/2009 a 01/06/2014
António Lopes Marques 01/06/2014 a 17/12/2017
DIRIGENTES DA ASSOCIAÇÃO CULTURAL RECREATIVA E SOCIAL DE PASCOAL DE 1980 A 2018 AG – assembleia geral; CA – comissão administrativa; CF – conselho fiscal; CI – comissão instaladora; D-direção Abel Lemos Marques Matos Lopes – CA-1996; D-1998; D-2000; Abílio Caiado Oliveira – CA-1987; D-1988; AG-1988; Abílio Correia Esteves – D-1983; D-1994 Abílio Ferreira Almeida – D-1986 Abílio João Almeida Caiado – D-1998; D-2000; D-2003; AG-2005; D-2009; D-2013; AG-2014; Abílio Marques Rodrigues – D-1986; AG-1991; AG-1992; AG-1993; CF-1995; AG-1997; AG-1998; AG-2000; CF-2005; D-2013; D-2014; D-2017 Agnelo Silva Sá – AG-1986; AG-1988 Aires Caiado Melo – D-1988 Albano Ferreira Santos – AG-1986 Alberto Carlos Sousa Pereira – CA-1987; CF-1988; CF-1989; D-1992; Alfredo Esteves Almeida – D-1993 Alfredo Luís Ferreira – D-2013; Alfredo Rodrigues Lopes – CI – 1980; D-1984; AG-1989; AG-1990; CA-1990; AG-1994 Alfredo Santos Francisco – D-1998; Almiro José Rodrigues Almeida – CA-1990; D-2017 Almiro Matos Almeida – CA-1987; AG-1988; AG-1988; Américo Teixeira Pereira – CA-1987; D-1988; D-1997; D-2000; CF-2013; D-2014; D-2017 Armando Rosário Almeida Durão – CA-1987; D-1988; CF-1988; CF-1989; D-1992; Aníbal Augusto Marques Matos – D-2009; António Almeida Monteiro – AG-1985; CA-1987; D-1988; AG-1989; AG-1990 António Carlos Marques – D-1994 António Ferreira Gomes – CI – 1980 António Jesus Lopes Oliveira – D-1990 António Jorge Esteves Lima – D-1990; D-2000; António Jorge Marques Ramos – D-2003; António José Figueiredo Oliveira – CF-1985; CF-1990; CF-1997; AG-2005; CF-2009; António Lopes Marques – CA-1990; AG-1991; AG-1992; CF-1993; CF-1994; AG-1995; CA-1996; AG-1997; AG-1998; AG-2000; AG-2005; AG-2009; AG-2013; D-2014; D-2017 António Lopes Matos – D-1988 António Mesquita Ramos – D-1995; Augusto Santos Filipe – D-1989; D-1990; CF-1992; AG-1993 Bernardo Jesus Costa – AG-1994; Carlos Alberto Almeida Durão – D-1990; D-2000; CF-2003; CF-2005; Carlos Alberto Esteves Aparicio – CF-2017 Carlos Alberto Rodrigues Almeida – D-1986 Carlos Alberto Sousa Pereira – CA-1987; CF-1988; CF-1989; Carlos Jorge Duarte Lopes – D-1991 Carlos José Sousa Rodrigues – AG-1986 Carlos Lopes Jesus – CI – 1980; D-1984; D-1985; CA-1987; D-1988; CF-1991; D-1993 Casimiro Rodrigues Almeida – AG-1991; AG-1992; Catarina Isabel Lemos Lopes – D-2003; Celestino Carlos Costa Martins – D-1988; D-1990 Celestino Esteves Lima – D-1989; D-1990; D-1994 Celina Maria Matias Pereira – D-1992; CA-1995; Cesar Daniel Lopes Oliveira – CA-1990 Custódio Lopes Almeida Durão – D-2000; CF-2005; CF-2009; CF-2013; CF-2014; CF-2017 Delfim Carlos Rodrigues Almeida – D-1983; D-1984; CF-1985; D-1986; AG-1989; AG-1990; CA-1990; D-1993; AG-1994; D-1995; CA-1996; CF-1998; CF-2000; AG-2003; D-2005; D-2009; Dionísio Teodósio Gomes Afonso – D-2005; Dulcínia Maria Oliveira Santos – D-2003; Eduardo Mesquita Santos – CF-1990 Eduardo Santos Oliveira – D-1983; D-1984; AG-1985; D-1988 Edgar Filipe Almeida Rodrigues – D-2009; AG-2013; Fábio Caiado – CF-2014; Fausto Manuel Cardoso Oliveira – D-1991; CF-1998; Fernando Lopes Sá – D-2000; Fernando Marques Lopes – D-1989; CA-1990; D-1992; Fernando Rodrigues Ferreira – D-1985; D-2017 Fernando Sá Silva – D-1986, CF-2009; Fernão Simões Oliveira – CF-1984 Filipe Manuel Lopes Augusto – D-2003; Firmino Almeida – CF-1984 Firmino Ramos Almeida – D-2003; Flávio Rafael Oliveira Filipe – D-2009; Francisco Manuel Martins Soares Cravo – D-1988; Francisco Miguel Ribeiro Fernandes – D-2000; Hélder Marques – D-2014; D-2017 Henrique Rodrigues Carvalhinha – CF-1986; D-1998; CF-2000; AG-2003; Herminio Almeida Durão – CF-2003 Herminio Bento Tralhão – D-1994 Herminio Rosário Almeida – D-2014; D-2017 Horácio Lopes Monteiro – CA-1996; D-1997 Ilidio Manuel Rodrigues – D-2017 Irene Castro Lascassas – D-2003; D-2005; Jacinto Matos Lopes – CF-1988; João Batista Dias e Farias – D-1983; D-1988; D-1990; João Carlos Duarte Santos Amaral – D-1994; D-1995; D-2014; D-2017; João Carlos Esteves Lima – D-1994 João Carlos Rodrigues Lima – CA-1987; CF-1988; João Duarte – CA-1987; D-1988; CF-1992 João Ferreira Oliveira Fidalgo – D-2013; D-2014; João Filipe Seixas Fidalgo – D-2009 João Luís Campos Amaral – D-1991 João Melo Leandro – CF-1992; CF-1993; CF-1994 João Paulo Santos Lourenço – D-1995; D-1997; CF-2003; João Rodrigues Caiado – D-1991 João Romão Pereira – D-1993; D-2003; D-2005; AG-2009; AG-2013; Joaquim Ferreira Almeida – D-1994 Jorge Paulo Oliveira Almeida – D-2009; D-2013; D-2017 José Alberto Lopes Filipe – CA-1996 José Alfredo Oliveira Lobo – D-1990; CF-1998; D-2000; D-2003; José António Bento Tralhão – D-1993; D-1997 José Carlos Martins Marques – D-1988; José Carlos Rodrigues Costa – D-2009; D-2013; D-2014; D.2017 José Chaves Ferreira – AG-1984; D-1985; José Costa Coutinho – AG-1984; CA-1987; AG-1988; AG-1988 José Esteves Almeida – D-1989; D-1990; CA-1990 José Esteves Pereira – CI -1980; D-1991; CF-1995; CA-1996; AG-1997; AG-1998; AG-2000; AG-2017 José Fernando Marques Almeida – AG-1984; CF-1985 José Luís Ferreira Cruz – D-2017 José Manuel Almeida Oliveira – D-1989; D-1990: D-2000; D-2003; José Manuel Ferreira Gomes – D-1989; D-1990; D-1991 José Manuel Jesus Ferreira – D-1983; D-1984; D-1985; José Manuel Matos Santos – CF-1993; D-1997 José Manuel Marques Correia – D-2003; José Manuel Moreira Figueiredo Martins – D-2000; D-2005; José Manuel Oliveira Moita – D-1993; CF-1995; CF-1997; José Maria Matos Sousa – CA-1990; D-1993; CF-1994 José Maria Silva Oliveira – D-2003; D-2005; José Matos Martins – D-1988; José Mesquita Ramos – D-1993; José Rodrigues Lourenço – CI – 1980; CF-1990; CA-1990; AG-1995; D-1997; José Rodrigues Martins – D-1983; D-1984; José Romão Pereira – CF-1984; AG-1985; José Santos Amaral – D-1985; CF-1991 Ken Benson – D-2005; Luís Miguel Lemos Lopes – D-2003; Luís Alberto Pereira Martins – D-1988 Manuel Carlos Carvalho Almeida – D-1992; CF-1997; Manuel Ferreira de Almeida – CI – 1980; AG-2009; D-2013; D-2014; D-2017 Manuel Figueiredo – D-1983 Manuel Jesus Gomes – D-1988; D-1989; Manuel Rosário Almeida Durão – CF-1986; CF-2000; AG-2003; Márcio Figueiredo – D-2003; Marília Marques Lopes – AG-2014; AG-2017 Merciano Ferreira – D-1986; CA-1990; AG-1995; Miguel Santos Lopes – CF-1986; D-1991 Nelson Matos Marques – D- 2014; D-2017 Nuno Jorge Oliveira Cunha – D-2009; Paulo Jorge Jesus Lopes – D-2017 Paulo Jorge Sousa Caiado – D-1989; D-1990 Paulo José Ferreira Duarte – D-1990 Pedro Miguel Loureiro Madeira – D – 2013; D-2014; D-2017 Ricardo Balula – D-2013; Rui Balula – D-2013; Sandro Silva – D-2005; Sérgio Ferreira Rodrigues – D-1984; D-1985; CF-1988; CF-1988; CF-1989; CF-1991; D-1992; AG-1993; Sónia Marisa Almeida – AG-2014; AG-2017 Wagner Jorge Paixão – CF-2013; CF-2014; CF-2017 O objetivo deste trabalho foi lembrar todos os dirigentes da Associação Cultural Recreativa e Social de Pascoal nos últimos trinta e oito anos de existência, sem esquecer ninguém. nota 26 publicada no caderno de notas para a historia de Pascoal vol. VII em 19 Março 2018

NOTAS DE LEITURA DO LIVRO SOBRE CAPELA SRA.CRASTO

O livro “Alguns Apontamentos sobre a Capela da Senhora Crasto” da autoria de Jose Rodrigues Mariano editado em Abril 1968 a completar cinquenta anos (1968-2018) é um texto agradável de ler e com muita informação alguma com interesse para a historia de Pascoal. Retirei nota para o roteiro bibliográfico para historia de Pascoal (RBHP). Nota 25 publicada no caderno de notas para a historia de Pascoal vol. VII em 1 Março 2018

NOTAS DE LEITURA REVISTA BEIRA ALTA

Alertado por a leitura do livro sobre os 400 anos da paroquia do Campo de Madalena para o texto de A. Almeida Fernandes na Revista Beira Alta no numero 3 e 4 ano 2006 foi em busca da sua leitura. O texto designa-se por “Povoações do Distrito de Viseu (origens) publicado em vários números da revista Beira Alta mas as consultas que procurei foi sobre as localidades da freguesias de Abraveses, Orgens e Viseu e pude ler nos numero 3 e 4 de 2006 e 1 e 2 de 2012. Da leitura do referido texto pouco conhecimento obtive porque o seu autor A. Almeida Fernandes teve como fonte principal as Inquirições Gerais de 1258 ordenadas por o rei D. Afonso III a mesma fonte consulta por o José Coelho e publicadas no seu livro Memorias de Viseu em 1942 que já tinha lido e que contêm muita informação para historia de Viseu e de Pascoal em particular. Já conhecia estas designações das localidades no seculo XIII. Uma outra nota que me chamou atenção foi alguma confusão sobre as localidades designando algumas que não existem outras que se dividem com o mesmo nome (caso de Moure de Madalena e Moure de Carvalhal) fazendo confusão próprias de quem desconhece o terreno, mas domina bem as fontes históricas. Retirei notas para o roteiro bibliográfico para historia de Pascoal (RBHP). Nota 24 publicada no caderno de notas para historia de Pascoal vol. VII em 22 Fevereiro 2018

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

NOTAS DE LEITURA DO LIVRO "EM SINAL DE GRATIDÃO NOS 400 ANOS DA PAROQUIA DE SANTA MARIA MADALENA

A leitura do livro “Em sinal de gratidão nos 400 anos da paroquia de Santa Maria de Madalena” numa edição da Junta de Freguesia de Campo de Madalena em Novembro de 2017, foi agradável e ansiosa. Agradável porque o livro embora tenha muitas páginas mas está divido em muitos e pequenos capítulos que permitem uma fácil leitura e ansiosa porque eu como leitor desejava tirar algumas duvidas e aumentar o conhecimento sobre a paroquia vizinha do Campo de Madalena. Da leitura total do livro apenas retirei uma nota para o Roteiro Bibliográfico para a Historia de Pascoal (RBHP) sobre a Santa Luzia do Monte. A referida nota diz-nos que o culto a Santa Luzia em Vila Nova do Campo remonta a 1820 e o culto a Santa Luzia do Monte no Monte de Santa Luzia está documentado antes de 1758. O livro tem alguns erros e omissões que passo a citar: Na pagina 31 existe uma grande confusão onde se diz - “através dos registos paroquiais entre 17/09/1614 a 31/03/1911 verifica-se que Moure não fazia parte do grupo de povoações que constituíam a paroquia do Campo”, mas na pagina 40 cita-se as Memorias Paroquiais de 1758 onde Moure Madalena faz parte da paroquia do Campo. Percebe-se que á um erro na pagina 31 pois Moure Madalena sempre fez parte da paroquia do Campo desde a sua criação em 1617. Na pagina 126 a 132 transcreve-se parte dos estatutos da Irmandade Na. Sra. Rosário, mas não nos informa da data dos referidos estatutos. Na pagina 139 fica a duvida 1875 ou 1785? Na pagina 156 diz-nos que Moselos em 1527 tinha 9 indivíduos maiores o que é um erro grave pois o numeramento de D. João III de 1527 dá-nos o número fogos ou que significa o mesmo que habitações e o numero de habitantes em media por cada habitação é de 4 pessoas o daria uma população em Moselos superior a 36 pessoas nada tendo a ver com 9 indivíduos maiores. Ao longo do livro cita-se varias obras e arquivos que não aparecem na bibliografia: Na pagina 34 cita a obra “Por terras de Viriato” – editado por o Governo Civil de Viseu e pagina 35 o Arquivo Histórico da Diocese de Viseu e ambos não aparecem no final do livro na bibliografia. O livro “Em sinal de gratidão nos 400 anos da paroquia de Santa Maria Madalena”, falha no aspeto do nos informar sobre a historia do inicio na paroquia no seculo XVII dando uma panorâmica global e fraca apenas com a biografia do Bispo D. João Manuel, bispo de Viseu á época e do Concilio de Trento. Custa a compreender o tem o Concilio de Trento a ver com o inicio da paroquia de Santa Maria Madalena. Uma outra ideia explicada no livro que me parece sem bases históricas para ser defendida é a que o nome Madalena vem de Moure de Madalena. Esta ideia foi defendida por o autor A. Almeida Fernandes no trabalho Povoações do Distrito de Viseu (origens) na Revista Beira Alta – vol. XLV nº 3 e 4 ano 2006 na pagina 208 e passo a citar” Moure de Madalena: Esta é, sem duvida, já então titular de uma ermida, Santa Maria Madalena, a qual ermida veio a ser a igreja paroquial” mas não explica o porquê desta afirmação nem cita nenhuma fonte onde fundamente esta afirmação. A. Almeida Fernandes foi um excelente historiador do período medieval, mas o desconhecimento dos locais sobre os quais escreve pode tê-lo levado a uma afirmação menos correta e não fundamentada. Uma investigação no futuro pode procurar outro tipo de pistas como: Saber datas da construção e orago da Igreja de Moure de Madalena? Saber se a data da criação da paroquia de Santa Maria Madalena já existia ou foi construída a igreja matriz do Campo de Madalena? Tentar perceber a sociedade da paroquia do Campo á data da sua criação e perceber que tipo de elites e forças económicas estiveram na base da sua criação. São estas algumas das respostas que o livro deveria dar e não dá. Mas nem tudo é menos satisfatório o livro tem parte boas como a listagem dos padres que serviram a paroquia ao longo dos quatrocentos anos e de uma breve biografia dos que a serviram nos últimos cem anos. A descrição dos movimentos religiosos e outras organizações contemporâneas da paroquia. Uma palavra de gratidão para o padre Manuel Antonio Rocha e a equipa que coordenou para a realização do livro “Em sinal de gratidão nos 400 da paroquia Santa Maria Madalena” quem não sendo de especialistas levaram a bom porto a realização do projeto de edição do livro por ocasião dos 400 anos da paroquia do Campo de Madalena. Nota 23 publicada no caderno de notas para a historia de Pascoal - vol. VII em 31 Janeiro 2017